img.wp-smiley, img.emoji { display: inline !important; border: none !important; box-shadow: none !important; height: 1em !important; width: 1em !important; margin: 0 0.07em !important; vertical-align: -0.1em !important; background: none !important; padding: 0 !important; }var _gaq = _gaq || []; _gaq.push(['_set', 'UA-10951414-11']); _gaq.push(['_trackPageview']); (function() { var ga = document.createElement('script'); ga.type = 'text/javascript'; ga.async = true; ga.src = ('https:' == document.location.protocol ? 'https://ssl' : 'http://www') + './ga.js'; var s = document.getElementsByTagName('script')[0]; s.parentNode.insertBefore(ga, s); })(); .site-title, .site-description { position: absolute; clip: rect(1px, 1px, 1px, 1px); }

Vini Jr. presenteia Ancelotti com vitória, Brasil bate o Paraguai e garante vaga na Copa do Mundo

Brasil vence por 1 a 0 na Neo Química Arena em estreia do treinador italiano no País

Globo Esporte
Vini Jr. comemora gol da seleção brasileira contra o Paraguai. Foto: Globo Esporte

No dia em que completa 66 anos, Carlo Ancelotti foi presenteado da melhor maneira possível. Em sua primeira partida no comando da seleção no País, o treinador italiano foi homenageado pelos torcedores com um mosaico na Neo Química Arena, em São Paulo, viu o Brasil derrotar o Paraguai por 1 a 0 e, consequentemente, garantir a vaga para a Copa do Mundo de 2026. O gol da vitória foi marcado por Vini Jr. ainda no primeiro tempo.

A vitória faz o Brasil chegar aos 25 pontos do vice-líder Equador e subir para a terceira posição das Eliminatórias Sul-Americanas. A Argentina lidera de maneira isolada, com 35, e se classificou com rodadas de antecedência

Na próxima Data Fifa, a seleção recebe o lanterna Chile, em 4 de setembro — partida na qual Vini Jr. cumprirá suspensão —, ainda sem local definido, e encerra a participação nas Eliminatórias diante da Bolívia, fora de casa, dia 9.

Ancelotti fez três alterações em relação ao time que enfrentou o Equador. Raphinha, Gabriel Martinelli e Matheus Cunha, entraram nas vagas de Estêvão, Gerson e Richarlison, respectivamente. Assim, o italiano desfez o esquema com três meias e optou por uma formação com um quarteto ofensivo, completado por Vini Jr.

Posicionado ao lado de Matheus Cunha, Vini Jr. iniciou a partida mais por dentro, função que chegou a fazer com Ancelotti no Real Madrid, e Martinelli foi quem ficou encarregado de atuar do lado esquerdo. Na ponta direita, Raphinha foi bastante acionado nos primeiros minutos, sempre buscando o centro e abrindo espaço para as escapadas de Vanderson.

A equipe brasileira explorou bolas esticadas e jogadas individuais pelos flancos, mas encontrou dificuldade para furar o bloqueio paraguaio. Martinelli, se revezando com Vini Jr. na esquerda, foi boa opção e criou jogadas perigosas. Em uma delas, o jogador do Arsenal cruzou na linha de fundo, mas Matheus Cunha perdeu chance incrível ao cabecear para o meio da área em vez de tentar o gol.

O Paraguai chegou a ficar com os 11 jogadores atrás da linha da bola e não teve nenhuma chance clara na etapa inicial. A equipe do técnico Gustavo Alfaro fazia partida perfeita do ponto de vista defensivo até os 43 minutos do primeiro tempo, quando Raphinha puxou a marcação de três adversários e a bola sobrou para Matheus Cunha, que cruzou rasteiro para Vini Jr, como um centroavante, invadir a pequena área e completar para o gol. A vantagem no placar fez justiça a pressão brasileira na etapa inicial.

Segundo tempo

O roteiro da partida permaneceu inalterado na volta do intervalo. A seleção continuou dominando o Paraguai de maneira ampla e por pouco não aumentou a vantagem nos primeiros minutos. Bruno Guimarães pegou a sobra na grande área e quase encobriu o goleiro Gatito Fernández após cruzamento, mas Cáceres salvou antes de a bola entrar.

Buscando fazer o Paraguai criar chances de empatar, o técnico Gustavo Alfaro tirou um volante para colocar Ángel Romero, atacante do Corinthians com histórico artilheiro em Itaquera. Contudo, a mesma solidez defensiva apresentada pelo Brasil diante do Equador se repetiu, com destaque para a bom desempenho do novato Alexsandro, zagueiro do Lille, que ganhou a maioria dos duelos com os adversários.

Apesar de não sofrer, o Brasil parou de levar perigo conforme os minutos foram ando e jogo foi ganhando contornos de tensão. Com o lado direito produzindo pouco, Ancelotti fez alteração ousada, tirando o lateral-esquerdo Alex Sandro para colocar Beraldo, armando o time com três zagueiros e dando liberdade para Vanderson atacar. O treinador também colocou em campo Gerson e Richarlison, em uma tentativa de fazer a equipe ter maior posse de bola e voltar a ocupar o setor de ataque.

A seleção voltou a pressionar nos minutos finais e quase fez o segundo com Bruno Guimarães, mas Gatito fez grande defesa após chute do meia na grande área. O jogo encerrou sem mudanças no marcador e a vitória brasileira confirmada.

FICHA TÉCNICA

BRASIL 1 X 0 PARAGUAI

BRASIL – Alisson; Vanderson (Danilo), Marquinhos, Alexsandro Ribeiro e Alex Sandro (Beraldo); Casemiro e Bruno Guimarães; Raphinha, Matheus Cunha (Gerson), Vini Jr. (Richarlison) e Gabriel Martinelli. Técnico: Carlo Ancelotti.

PARAGUAI – Gatito Fernández; Juan Cáceres, Gustavo Gómez, Omar Alderete e Junior Alonso (Sández); Diego Gómez (Ángel Romero), Adrés Cubas, Villasanti (Bobadilla) e Miguel Almirón (Alejandro Romero Gamarra); Julio Enciso e Antonio Sanabria (Gabriel Ávalos). Técnico: Gustavo Alfaro

ÁRBITRO – Jesús Valenzuela (VEN)

GOLS – Vini Jr, aos 43 minutos do primeiro tempo.

CARTÕES AMARELOS – Vini Jr. e Bruno Guimarães (Brasil); Junior Alonso (Paraguai)

PÚBLICO – 46.316

RENDA – R$ 2.706.050,00

LOCAL – Neo Química Arena, em São Paulo (SP)

Estadão

Compartilhe esta notícia!

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

pt_BRPortuguese