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7 dicas para economizar com café sem precisar cortar a bebida

Produto acumula inflação de 82% e pesa no bolso do brasileiro

Marcos Ranyere Portela da Cunha (11.jun.2025)
Café coado sendo preparado; produto acumula inflação de mais de 80% – Marcos Ranyere Portela da Cunha (11.jun.2025)

O preço do café torrado e moído no Brasil subiu 82,24% em um ano, segundo o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). Trata-se da maior alta desde o início do Plano Real, há mais de 30 anos, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O governo chegou a anunciar medidas para tentar baixar os preços dos alimentos, mas elas não surtiram efeito para o café.

Por isso, talvez seja preciso repensar a forma como consumimos o produto, a fim de conter o impacto da carestia no bolso.

Não há milagre para pagar barato pelo café, já que a alta de preços é reflexo de uma oferta de matéria-prima limitada, mas algumas adaptações podem ajudar:

Há uma máxima que diz que o maior consumidor de café do Brasil é o ralo. Isso porque o brasileiro costuma fazer uma garrafa térmica cheia, para atender a toda a família, mas sempre sobra um pouco. Ao final do dia, aquele resto acaba indo pelo ralo. Por isso, saber o quanto será consumido a fim de evitar esse desperdício diário pode gerar uma boa economia no fim do mês.

2. De maneira geral, o cafezinho do brasileiro costuma ser bastante concentrado, em uma medida de 100g de pó por litro de água. Mas baristas apontam que, para a mesma quantidade de líquido, bastam entre 70g e 80g. Com essa proporção, o café não fica “fraco” e pode até resultar em uma bebida mais equilibrada.

O brasileiro costuma ser fiel à marca de café favorita. Mas experimentar rótulos que oferecem melhores preços pode ser uma forma de economizar. É preciso apenas ter cuidado com empresas muito desconhecidas, que entram e saem do mercado muito rapidamente. Pode ser um indicativo de falta de qualidade ou até de descumprimento de normas de pureza.

4. Apesar da carestia, vez ou outra varejistas fazem promoções de café –ainda que elas estejam mais raras. Nesses casos, comprar uma quantidade maior pode ser uma boa, mas, se o fizer, dê preferência a embalagens a vácuo, que preservam os atributos sensoriais do café por mais tempo.

5. Outrora estigmatizado como produto de baixa qualidade sensorial, o café solúvel teve melhora significativa no Brasil. Em geral, o custo por dose do solúvel é mais baixo. Segundo estudo feito pela Abics (Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel), ele é de 33% a 40% mais barato, com seu valor por dose sendo entre R$ 0,18 e R$ 0,29, ante os R$ 0,30 a R$ 0,43 do produto tradicional. Não é preciso abandonar o coado, mas talvez alternar entre ele e o instantâneo já pode dar um alívio no bolso.

6. Os clubes de entregam na sua casa com periodicidade determinada e, por vezes, com preço muito atrativo. Esse modo de compra existe principalmente no segmento de café mais sofisticado. Então naturalmente será mais caro do que o café tradicional. Mas, em comparação com outros cafés especiais, pode sair mais em conta.

7. O café em cápsula custa significativamente mais do que o coado. Apesar disso, a praticidade é um atributo importante desse segmento. Se você não tem tempo para preparar um café coado, considere outras formas práticas de preparo, como o solúvel ou cafeteiras elétricas.

Folhapress

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