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Polícia arquiva caso de adolescente encontrada morta após 18 dias desaparecida em Teresina (PI)

Depois de nove meses de investigação, o caso foi arquivado por não se chegar a autoria do crime, segundo a Polícia Civil 

G1 Piauí
Maria Rita de Cassia dos Santos e Silva, de 14 anos. Foto: G1 Piauí

A Polícia Civil do Piauí (PI) arquivou o caso de adolescente Maria Rita de Cassia dos Santos e Silva, de 14 anos, encontrada morta após 18 dias desaparecida em Teresina. Segundo a delegada Nathália Figueiredo, do Departamento do Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), o caso era complexo.

“O inquérito policial tem prazos. Em caso de réu não preso, a gente tem 30 dias, prorrogado por mais tempo. O caso da Maria Rita foi muito complexo desde o começo, porque iniciou-se uma situação de de desaparecimento, somente dias depois é que o corpo foi encontrado. Então isso no contexto de investigação de homicídio já prejudica porque a gente perdeu muito tempo até que fosse encontrado o corpo”, afirmou a delegada.

A delegada Nathália, titular do Núcleo de Feminicidio do DHPP, explicou que todas as diligências possíveis sobre o caso foram realizadas. O Instituto de Criminalística fez a coleta de objetos do local do crime, coleta do perfil genético do corpo da vítima e dos materiais encontrados com ela e testemunhas e suspeitos apontados também pela família foram ouvidos.

Porém, a polícia informou que o local onde o corpo de Maria Rita foi encontrado é um lixão, o que para a perícia dificulta a obtenção de provas.

“Todos os exames de DNA realizados com possíveis suspeitos deram negativos. A questão do estupro não foi comprovado por parte da perícia. O exame cadavérico da vítima mostrou que foi uma morte violenta de fato, mas não há comprovação de que a Maria Rita foi estuprada, muito pelo contrário, não veio isso no laudo. Apesar de todas as diligências, cuidado com a investigação, não se chegou a autoria do crime”, explicou a delegada Nathália.

O Ministério Público do Piauí (MPPI) acatou o arquivamento do caso. Segundo a PC, o inquérito pode ser aberto se novas provas aparecerem. Ao g1, a mãe de Maria Rita disse que tem 30 dias para recorrer à decisão e vai fazer isso.

G1 Piauí 

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